segunda-feira, 16 de março de 2009

O que fazer?





Aqui começa mais uma saga, talvez a mais pensada, por isso não escrita antes.
Vamos falar de escolhas! como as escolhas podem mudar nossas vidas? como a escolha errada pode nos tornar infelizes? até onde a razão tem que esta a cima de tudo? Parecem perguntas de auto ajuda, mas não se engane, livros de auto ajuda as vezes são uma boa escolha.
Fazer a escolha certa as vezes é dificil, mesmo porque o certo a ser feito nem sempre é a melhor escolha, ou o que devemos fazer nem sempre é o que queremos de verdade. O que torna as escolhas cotidianas mas dificeis é o medo de errar, pode parecer meio contraditório mas é a verdade.
O arrependimento, aquela sensação de ter feito a coisa errada, existe, e precisamos conviver com isso, aquelas perguntas básicas que todos nós fazemos: seria melhor ter feito aquilo ao invés disso? Pego aquela rua ao invés dessa? O mas engraçado é que as pessoas só se dão contas das escolhas erradas após cometê- las, já que não podemos prever o futuro, a única coisa que podemos fazer é nos manter atentos a tudo. O "e se" pode ser cruel, mas é necessário sempre, e o mais importante de tudo é não ser tão indeciso nas escolhas, tentar manter a cabeça no lugar antes de tomar decisões para não se precipitar.
As coisas não são tão fáceis o quanto parecem ser, as interrogações parecem infinitas, porém a verdade é que escolhas precisam ser feitas, o primeiro passo ou o décimo tem que ser dado. a razão nem sempre deve estar em primeiro plano.
Existe um poema de Carlos Drummond Andrade que diz o seguinte: " A cada dia que vivo mas me convenço de que o desperdicio da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que esquivando- se do sofrimento perdemos também a felicidade"

Nenhum comentário:

Arquivo do blog